Estudantes de Domingos Martins plantam árvores em ação ao projeto Uruçu Capixaba

As crianças foram acompanhadas pela equipe do Projeto Uruçu Capixaba, por professores e pedagogos, que apostam na união de educação e meio ambiente. Fotos: Divulgação/Ibramar.

Animados no Dia de Proteção às Florestas, quarta-feira (17), os alunos da Emuef Natalina Wernersbach, na comunidade de Santa Isabel, em Domingos Martins, plantaram algumas mudas de espécies em extinção. A ação foi desenvolvida dentro do Projeto Uruçu Capixaba, do Ibramar (Instituto Brasileiro do Mar), que é patrocinado por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

Antes do plantio das mudas de jacarandá, pau-brasil, cedro-rosa, juçara, jequitibá, braúna, e outras escolhidas pelos membros do projeto, as crianças apresentaram os desenhos que realizaram após a palestra que tiveram há algumas semanas. Organizadas em grupos, elas plantaram sua árvore, que recebeu fita de identificação com o nome de cada criança. De acordo com a professora Marina Paula Koehler, desde 2017 eles já estavam pensando em ações de meio ambiente na escola.

“Eles vão ter esse sentimento de fazer parte do meio ambiente, de cuidado, e preservação do meio ambiente”, contou.

As crianças de 7 aos 11 anos, estudam em uma escola unidocente, e adoraram a atividade. A Luana Reis, tem oito anos, e está na 3ª série, e plantou um jequitibá. “Coloquei o nome dessa muda que vou plantar lá no meu lote, lá em casa, de ‘Gigantesca’, porque ela vai ficar muito grande”, contou a menina que quer ser policial. Já o Davi Luiz Jahring, 11, da 5ª série, plantou um jacarandá e mais outras sete mudas. “Foi muito interessante, eu nunca tinha plantado uma árvore, e o tio Guilherme disse que ela vai ficar muito grande”, contou o menino que quer ser maquinista.

“O Projeto Uruçu Capixaba além de proteger as abelhas, temos a preocupação de levar a conscientização ambiental para as escolas e comunidade. Aproximando ainda mais as pessoas da natureza através do conhecimento, e de informações que a equipe do Ibramar detém”, afirmou o engenheiro florestal, Guilherme Diniz.

Por Lorena Meireles.

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