Carnaval 2024 | ES
Interessados podem se inscrever até 3 de janeiro em experiência imersiva de cobertura de carnaval com a produção de um documentário
A 2ª edição do Samba que Eu Quero Ver – Mostra Cultural de Bamba, que acontece entre os dias 16 e 20 de janeiro de 2024 com bate-papos, oficinas, cinema, shows, exposições e feira criativa, está com inscrições abertas até o dia 3 de janeiro para a “Oficina de Cobertura Audiovisual – Carnaval Que Eu Quero Ver.” Será produzido um documentário sobre o que acontece por trás do carnaval capixaba antes das escolas tomarem as avenidas. Os selecionados receberam uma bolsa de R$500,00.
Podem se inscrever pessoas com idade a partir de 18 anos, e que sejam, preferencialmente, membros das agremiações da Grande Vitória. As oficinas serão presenciais do dia 15 a 29 de janeiro, exceto aos fins de semana, com carga horária de 40h. Os interessados podem se inscrever pelo site www.sambaqueeuquerover.com.br/oficinas-2023 para concorrer a uma das 20 vagas.
Os selecionados vão explorar o universo dos bastidores do carnaval em duas etapas: uma introdução teórica abordando roteiro, linguagem cinematográfica e operação de câmera; e a segunda etapa, uma experiência prática nas ruas capturando entrevistas em barracões das escolas de samba, proporcionando uma imersão única no 3º maior carnaval de avenida do Brasil.
Os desfiles das escolas de samba são resultado de uma construção coletiva, sendo o desfile, em si, o produto final. A oficina propõe algumas formas de realizar coberturas audiovisuais, onde a magia acontece, registrando e produzindo um acervo audiovisual do processo de criação que dá vida a esse espetáculo em terras capixabas.
Adorado por todas as idades, o samba faz parte da identidade do Espírito Santo. O evento multicultural Samba que Eu Quero Ver – Mostra Cultural de Bamba, terá música, filme, discussões com convidados especiais especialistas em samba e audiovisual. Com acesso a uma programação gratuita, o público tem a oportunidade de conhecer e vivenciar a riqueza do estado com influências de manifestações culturais regionais únicas, como o congo, o jongo e o ticumbi.
Por Matheus Moraes | P6 Comunicação
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