Ministra trata, ainda, de reunião de ministros do G20 que ocorrerá em Salvador no segundo semestre deste ano
Em agenda na capital da Bahia, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, reuniu-se com o governador Jerônimo Rodrigues para tratar de reforma do Teatro Castro Alves (TCA), ícone da cultura baiana. Referência arquitetônica e histórica, o Solar da Boa Vista, localizado no bairro Engenho Velho de Brotas, também esteve na pauta do encontro.
“Patrimônios culturais brasileiros, o Teatro Castro Alves e o Parque Solar da Boa Vista são exemplos de importantes centros artísticos nacionais. Preservar lugares históricos representa a defesa da nossa própria identidade brasileira”, analisou a chefe da Pasta.
Fundado em 1967 e batizado em homenagem ao poeta e dramaturgo Castro Alves, o TCA possui três espaços principais: a Sala Principal, a Sala do Coro e a Concha Acústica. A Sala Principal tem capacidade para 2.500 espectadores e é palco de grandes espetáculos de teatro, música, dança e ópera.
Já o Parque Solar da Boa Vista, construção do final do século 18, foi aquisição do pai de Castro Alves e teve diversas funções ao longo dos anos, incluindo residência, asilo, hospital e sede municipal. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico e Nacional (Iphan) em 1943, o local passou por um incêndio em 2013.
Ainda na pauta do encontro com o chefe do Executivo baiano, a chefe do MinC tratou a respeito de encontro que será realizado em Salvador com ministros do G20, no segundo semestre deste ano.
“O Brasil está empenhado no fortalecimento da dimensão cultural da nossa cooperação no âmbito do G20 e estamos ansiosos para recebê-los no Brasil, no próximo ano”, disse a ministra em discurso durante reunião na Índia, em agosto do ano passado. Na ocasião, foi anunciada a realização do evento na capital da Bahia.
Irmã Dulce
Ainda nesta sexta, a ministra visitou as Obras Sociais Irmã Dulce, entidade filantrópica fundada em maio de 1959 pela santa brasileira, nascida em 1914 – beatificada em 2011 e canonizada em 2019.
Conhecida como “Anjo Bom da Bahia”, Irmã Dulce ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus e dedicou sua vida ao serviço aos pobres e doentes. Para isso, fundou hospitais, creches, escolas, centros de recuperação e outras instituições que atendem a milhares de pessoas todos os anos.
Da Redação | Com informações da Ascom Ministério da Cultura
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