Oportunidades | ES
O Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (Secti), em parceria com a Secretaria da Justiça (Sejus) aderiu ao Programa Mulheres Mil Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável e lança o edital para o processo seletivo para a formação de bolsistas para a função de professores do programa Mulheres Mil, da Bolsa-Formação do Ministério da Educação.
As inscrições serão realizadas exclusivamente por meio eletrônico, devendo o candidato acessar o site www.selecao.es.gov.br no período que teve início nesta terça-feira (11) e segue até as 23h59 do dia 18 de junho. Para concorrer a vagas deste processo seletivo é necessário: ser brasileiro nato ou naturalizado, ter 18 anos completados até a data da convocação, ter escolaridade e requisitos mínimos exigidos no edital.
“É uma satisfação anunciar a abertura do edital para seleção de professores do Programa Mulheres Mil, uma iniciativa de grande importância para o desenvolvimento educacional e social do nosso Estado. A oferta de vagas pelo Ministério da Educação reflete o compromisso com a promoção da igualdade de oportunidades e o fortalecimento da educação profissional”, pontuou o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional, Bruno Lamas.
O edital para seleção de professores do Programa Mulheres Mil representa um passo significativo rumo à promoção da igualdade de oportunidades e ao fortalecimento da educação profissional em nosso estado.
Programa Mulheres Mil
O Programa Nacional Mulheres Mil foi lançado em 2011, sendo uma expansão de uma iniciativa-piloto homônima, criada em 2007 pela Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC). O objetivo principal do programa é promover a formação profissional e tecnológica, aliada ao aumento da escolaridade de mulheres em situação de vulnerabilidade social, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para isso, busca garantir o acesso à educação para essa parcela da população, adaptando-se às necessidades educacionais de cada comunidade e à vocação econômica das regiões.
Por Heliomara Ribeiro Mulullo e Felipe Figueiredo
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