Agronegócios | ES
BNB terá um total de R$ 21,8 bilhões para aplicar em agricultura em sua área de atuação, entre julho de 2024 e junho do próximo ano
Os projetos de produtores rurais e agricultores familiares no Espírito Santo terão à disposição um total de R$ 276 milhões do Plano Safra 2024/2025. Os recursos operados pelo Banco do Nordeste (BNB) podem ser contratados entre julho deste ano e junho de 2025. O valor é quase R$ 36 milhões a mais do que o contratado no estado no último ciclo (2023/2024).
Os agricultores familiares no estado terão R$ 64 milhões. Já para a agricultura empresarial são R$ 212 milhões disponíveis.
Segundo a superintendente estadual do BNB, Lourenzo de Oliveira, o aumento de quase 15% nos recursos destinados ao Espirito Santo, em relação ao realizado no último ciclo, demonstra a atenção que o Governo Federal e o Banco do Nordeste estão dando à agricultura no estado. “Vimos uma redução da taxa de juros, estamos expandindo o programa de microcrédito rural no estado e tivemos, recentemente, um acordo de cooperação assinado entre o presidente do BNB e o governador do estado. Tudo isso mostra que queremos investir cada vez mais nas famílias do campo impactando em uma produção de qualidade”, afirma.
R$ 21,8 bilhões para BNB
O Plano Safra 2024/2025 foi anunciado, no último dia 3, pelo Governo Federal com a destinação de R$ 21,8 bilhões pelo Banco do Nordeste para aplicação nos estados nordestinos e em parte de Minas Gerais e Espírito Santo. O valor está R$ 1,8 bilhão maior do que o disponibilizado no Plano Safra anterior.
Segundo o superintendente de Agronegócio e Agricultura Familiar do BNB, Luiz Sérgio Farias Machado, serão R$ 10,3 bilhões para aplicação na agricultura familiar R$ 11,5 bilhões para os projetos de agronegócios.
“Somos o principal agente financeiro do agronegócio na nossa área de atuação. Quase metade de todo crédito rural passa pelo Banco do Nordeste. Com isso, estamos ajudando os grandes e, principalmente, os pequenos produtores, agricultores e agricultoras familiares a melhorar sua competitividade com investimento em inovação e sustentabilidade”, afirma Luiz Sérgio.
Da Redação | Com informações da Ascpm/BNB
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