Cultura | ES
Um dos mais bonitos parques de Vila Velha, região metropolitana do Espírito Santo, terá uma programação imperdível neste domingo (28): o festival Parque Aberto, na Casa do Governador, em Vila Velha, vai trazer um concerto especial em homenagem aos 150 anos da imigração italiana no Brasil com a tradicional Banda de Música da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) com diversos convidados, e a apresentação do Batuques do Terrão, recém-criado grupo de percussão composto por crianças e adolescentes da Região Grande Terra Vermelha, de Vila Velha. A programação tem início às 9h, com entrada gratuita até o meio-dia.
Ao todo, serão disponibilizados 2.500 ingressos gratuitos na plataforma Sympla, a partir do meio-dia desta terça-feira (23). Clique aqui e garanta o seu – lembrando que é necessário ter uma conta cadastrada no Sympla para ter acesso aos ingressos, que são limitados a duas unidades por CPF. Crianças com menos de 12 anos não precisam de ingresso.
Além da atração do Festival Parque Aberto, o público pode conhecer também as 26 obras artísticas do local – divididas em esculturas, instalações e projetos de intervenção, criados por artistas capixabas e de outros estados brasileiros.
Atrações e homenagem
O Concerto alusivo ao 150° aniversário da imigração italiana no Espírito Santo irá trazer a participação da Banda da PMES, da cantora Tatiane Celeste, cabo da PMES, do cantor erudito Eduardo Santa Clara e do Coral Circolo Trentino Di Santa Teresa. Além de preservar o patrimônio cultural, através da música, o repertório vai contar tanto com peças tradicionais quanto canções mais modernas.
Já o Batuques do Terrão é um grupo de percussão composto por crianças e adolescentes da Região Grande Terra Vermelha, em Vila Velha. Foi criado em abril deste ano de 2024 com o apoio dos recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), da Secretaria da Cultura (Secult), por meio do Edital 03/2022 – Valorização da Diversidade Cultural. O grupo vai apresentar um espetáculo musical do que vem aprendendo e desenvolvendo nas oficinas do projeto celebrando a musicalidade percussiva afro-brasileira.
Por Tati Beling e Danilo Ferraz
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