Stella Maris apresenta show “Língua das Ondas” em três cidades baianas

Stella Maris | Foto: Otávio de Roque

A cantora e compositora Stella Maris sobe aos palcos com o show “Língua das Ondas”, trazendo um repertório inédito em sua quase totalidade. Com direção e arranjos de Paulo Mutti, o show será apresentado em três unidades do Sesc na Bahia, nos dias 21/02 (sexta-feira), no Sesc Casa do Comércio, 22/02 (sábado), no Sesc Alagoinhas e 23/02 (domingo) no Sesc Santo Antônio de Jesus.Todas as apresentações acontecerão às 20h, com ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

No repertório, Stella Maris interpreta canções de renomados compositores como Jota Veloso, Roque Ferreira, Márcio Valverde, Jorge Portugal, Eduardo Alves, Ulisses Castro, Roberto Mendes, Nélio Rosa, Gilberto Gil, Caetano Veloso e César Mendes. O show é um mergulho na riqueza musical da MPB e do Recôncavo Baiano, território que moldou a artista desde a infância.

Filha artística de Santo Amaro da Purificação, Stella Maris cresceu vivenciando o samba chula nos quintais da vizinhança, o maculelê e a capoeira na Praça da Purificação, bem como os batuques e toques do candomblé no Bembé do Mercado. Sua trajetória artística a levou a importantes conquistas, como o Troféu Caymmi de Melhor Show e Melhor Cantora em 2001, além do Prêmio Caymmi pelo álbum “Dos Amores” (2004). Em 2005, foi eleita Melhor Intérprete Vocal no Festival Educadora FM.

Stella Maris | Foto: Pablo Moreno Pire

Stella Maris também levou sua música para além das fronteiras do Brasil, participando do Festival Apuglia Brasileira na Itália e se apresentando na Suíça, incluindo o icônico Festival de Montreux. Além da música, é fundadora da ONG Roda Baiana e idealizadora de projetos culturais e sociais de grande impacto, como o documentário “Saberes Quilombolas”, vencedor do XIX Festival Panorama Coisa de Cinema.

Atualmente, Stella prepara o lançamento de seu novo álbum, “Língua das Ondas”, produzido por Paulo Mutti e que sai pelo selo Benzza Music. O trabalho reafirma sua conexão com a ancestralidade e a potência da música brasileira.

Por Doris Pinheiro


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