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Mais que um show, Rezadêra é um rito coletivo, um encontro entre sons da terra e vibrações do cosmos
No domingo, 25 de maio de 2025, às 17h, a banda Rezadêra transforma a Varanda do SESI Rio Vermelho em um espaço de celebração, cura e transcendência. Em um show ao ar livre, embalado pelo pôr do sol, o grupo leva ao público uma experiência musical intensa, dançante e profundamente espiritual.
Mais que um show, Rezadêra é um rito coletivo, um encontro entre sons da terra e vibrações do cosmos. É candomblé de alienígena, ciganagem espacial, ancestralidade futurista. É Bahia em transe — todos os santos girando, cantando e dançando em harmonia cósmica. Quem tem santo é que entende. Quem não tem, aqui acende. E ascende.


Uma jornada de som, fé e movimento – Definida como uma banda de “ancestralidade futurista”, a Rezadêra mistura ritmos afro-brasileiros, elementos espirituais, eletrônicos e populares para criar uma identidade sonora única. O repertório é composto por músicas autorais e releituras que ativam sentidos, corpos e consciências. Cada apresentação é pensada como um ritual de elevação, transformação e celebração da diversidade espiritual.


Com influências de diferentes tradições místicas e religiosas — como o Candomblé, o Santo Daime, o Cristianismo e práticas indígenas — o grupo entende a música como ferramenta de cura, libertação e conexão.
No palco, uma egrégora formada por:
• Benin – voz e direção executiva
• Johnnys – voz, violão e direção artística
• Lorena Lélis – voz
• Juju Macêdo – voz, pandeiro e ukulele
• Jorge Galvão – voz, capoeira e percussão regional
• Silas Silva – teclados
• Duda Rathobare – flauta transversal, percussão e maracá
Esses artistas, músicos e terapeutas do som compartilham a missão de tocar não apenas ouvidos, mas também corações e consciências.
O espetáculo integra o Projeto Cores & Nomes, em parceria com Hessel Produções, Casa 98, Siri Produções, Doris Pinheiro Assessoria de Imprensa e apoio do Teatro SESI Rio Vermelho/FIEB.
Os ingressos custam R$40,00 (individual) e R$60,00 (casadinha), disponíveis pelo Sympla. As mesas são compartilhadas e os lugares são limitados.
Por Eric Delgoffe e Doris Pinheiro
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