Em um momento de alta inadimplência e leilões crescentes no setor imobiliário, uma nova solução começa a ganhar espaço no Brasil: a transformação de imóveis com dívidas em ativos digitais imobiliários capazes de gerar renda mensal, sem que o proprietário precise vender ou desocupar o bem. A tecnologia é oferecida pela Aluguel Virtual, empresa pioneira na tokenização e gestão de ativos digitais imobiliários no país.

Segundo dados recentes, a inadimplência em condomínios atingiu 13,84% em outubro de 2024, enquanto a Caixa Econômica Federal levou mais de 50 mil imóveis a leilão no mesmo ano. Nesse contexto, o modelo desenvolvido por Rafael Pimenta, CEO da Aluguel Virtual, surge como alternativa legal, tecnológica e segura para reverter esse cenário: “Nossa proposta é devolver dignidade a quem vê seu patrimônio ameaçado por dívidas. Transformamos o imóvel em um ativo digital que gera renda mensal, com proteção jurídica e sem burocracia”, explica o executivo.

O processo está disponível para imóveis a partir de R$ 500 mil. Após uma simulação e análise online gratuita, a empresa realiza uma avaliação técnica presencial. Se aprovado, o imóvel é tokenizado — ou seja, convertido em um ativo digital lastreado juridicamente, que passa a gerar um “aluguel virtual”, mesmo que o imóvel esteja ocupado ou com pendências, uma vez que a empresa realiza a quitação das dívidas.

Um dos diferenciais está na alienação fiduciária registrada em cartório, que impede que o imóvel seja penhorado ou levado a leilão. O bem permanece no nome do proprietário e pode ser utilizado normalmente, enquanto a renda é depositada mensalmente em sua conta, com proteção contratual e cláusulas de segurança.

  • Renda mensal recorrente, mesmo com dívidas em aberto, por até 20 anos
  • Proteção contra penhora e leilão judicial
  • Mantendo a titularidade ao proprietário e uso do imóvel
  • Possibilidade de quitar outras dívidas com a própria renda recebida
  • Estrutura contratual sólida, registrada em cartório e com seguro de operação

Desde sua fundação em 2021, a Aluguel Virtual já administra mais de R$ 4 bilhões em ativos digitais imobiliários e realiza pagamentos mensais que ultrapassam R$ 9,2 milhões. “Recebemos relatos de pessoas que estavam à beira de perder seus imóveis e hoje têm uma fonte estável de renda, sem abrir mão do bem. São transformações financeiras e emocionais”, comenta Pimenta.

Um desses relatos é o do empresário Ricardo Brancucci, proprietário de um imóvel na Granja Viana, em São Paulo, que enfrentava dificuldades para manter o patrimônio parado: “Antes de conhecer a Aluguel Virtual, eu gastava cerca de R$ 18 mil por ano com um imóvel sem uso. Hoje, continuo morando nele e ele me gera uma renda anual superior a R$ 76 mil. Com isso, consegui quitar despesas e reinvestir em novos imóveis. Todo o processo foi gratuito, seguro e descomplicado. A Aluguel Virtual transformou meu imóvel em uma fonte de renda e mudou minha visão sobre gestão patrimonial”, afirma Brancucci, fundador da plataforma investeimovel.com.br.

Casos como esse exemplificam o propósito do modelo: oferecer uma saída moderna, segura e eficaz para transformar imóveis travados por dívidas em oportunidades reais de rentabilidade e recuperação. Além dos resultados financeiros, a solução representa um alívio emocional para famílias que enfrentam insegurança e incertezas patrimoniais.

A operação segue as normas da Receita Federal e do Banco Central, com contratos registrados em cartório, alienação fiduciária formal e pagamentos automatizados. A Aluguel Virtual não atua como instituição financeira, sendo assim, não transfere posse do bem. “Trata-se de uma adesão a um modelo inteligente de gestão de ativo digital imobiliário com base em tecnologia e respaldo legal”, reforça Pimenta.

Por Sandra Santos


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