Em reunião com coletivos, empresas e demais representantes do setor audiovisual da Bahia, SecultBa propôs grupo de trabalho para criação da minuta de lei que cria a empresa baiana de audiovisual
A criação da Bahia Filmes, Empresa Pública Baiana de Audiovisual, foi o tema da reunião que aconteceu nesta terça-feira (12.09), na Diretoria de Imagem e Audiovisual (Dimas) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), unidade vinculada a Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SecultBa). Participaram do encontro representantes de coletivos, empresas e demais agentes do setor audiovisual baiano.
Na reunião, Pedro A. Caribé, diretor da Dimas, anunciou a criação de um Grupo de Trabalho, com participação da sociedade civil e do poder público, para produção da minuta de lei que cria a Bahia Filmes e deve ser apresentada para a Assembleia Legislativa da Bahia. “A criação da Bahia Filmes é um compromisso do Governo do Estado, em especial da SecultBa, e vai ser importante para potencializar as políticas públicas pro setor e alavancar a economia baiana fomentando produções audiovisuais do estado”, garantiu Pedro Caribé.
Participaram da reunião Marcello Benedictis e Henrique Dantas, representantes da Associação de Produtores e Cineastas da Bahia (APC); João Guerra e Gabriel Pires da Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte, Nordeste (CONNE); Keyti Souza e Marcos Alexandre da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN); Leonardo Silva e Marco Alemar da Associação da Games e Animação (GAMA); Suzana Argolo e Cláudio Marques da Associação de Cinemas Independentes de Salvador e; Edson Bastos e Aléxis Góis da Associação do Setor Audiovisual do Sudoeste Baiano (SASB).
Para Edson Bastos da SASB, a reunião foi de extrema importância para o audiovisual na Bahia. “Estamos seguindo para um encaminhamento que pensa celeridade para colocar a Bahia Filmes funcionando. Viemos com essa expectativa e foi cumprido. Seguimos trabalhando juntos”, disse Edson. Para o cineasta Paulo Alcoforado, a Empresa de Audiovisual Baiana precisa atender aos territórios de identidade e precisa ter um compromisso com o desempenho institucional. “Todo o investimento na Bahia Filmes gerará uma dinamização da economia baiana. É um setor que gera renda, emprego, além de ser importante para preservação da memória e fortalecimento da identidade do nosso povo”, acredita Alcoforado que deve ser nomeado para a vaga de diretor no colegiado da Agência Nacional de Cinema (Ancine).
Da Redação | Com informações da Assessoria de Comunicação – SecultBA
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