Política | ES
O investimento previsto é de R$ 21 milhões e o prazo de conclusão é de 365 dias
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, autorizou, nesta sexta-feira (1º), o início das obras de implantação e reabilitação da Rodovia ES-485, no trecho que liga Boa Esperança e Jaciguá, no município de Vargem Alta. As intervenções contemplam o trecho de 2,61 quilômetros de extensão, além de mais 230 metros de acessos. As obras serão executadas pelo Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo (DER-ES).
O investimento previsto é de R$ 21 milhões e o prazo de conclusão é de 365 dias. Entre os serviços previstos, estão: construção de meio-fio, caixas coletoras, descidas d’água, bueiros e sarjetas, além de acostamento e faixa multiuso. Também será implantada uma nova sinalização horizontal e vertical.
“Hoje é mais um dia especial em Vargem Alta. O nosso Centro Estadual de Educação Técnica [CEET Giuseppe Altoé], antigo Colégio Salesiano, está maravilhoso. Uma escola onde muita gente estudou e estamos muito felizes em devolvê-la à população, promovendo a qualificação de jovens e adultos. Agora vamos fazer essa rodovia ligando Boa Esperança até Jaciguá. Só faz obra desse porte quem tem um Estado organizado, bem gerido e com responsabilidade”, afirmou o governador.
O diretor-geral do DER-ES, José Eustáquio de Freitas, comemorou o início das intervenções no trecho. “O governador não olha se a cidade tem poucos ou muitos habitantes, mas sim a necessidade das pessoas. Hoje o meu sentimento é de gratidão. As comunidades de Boa Esperança e Jaciguá são grandes produtoras agrícolas. Essas obras trazem mais desenvolvimento, geração de emprego e renda, além de proporcionar mais conforto e segurança para todos que trafegam na região de Vargem Alta e entorno”, disse.
Também estiveram presentes na solenidade, os prefeitos Elieser Rabello (Vargem Alta) e Josemar Machado Fernandes (Atílio Vivacqua); o deputado estadual Allan Ferreira; o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional, Bruno Lamas; e o diretor presidente do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Mário Louzada.
Por Giovani Pagotto, Jaldecy Pereira e Flávia Simões
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