Fotos: Iana Júlia

Inédita na capital baiana, a primeira edição da balada diurna, com café e zero álcool, teve sucesso de público e encantou quem passou pela Casa Castanho, no boêmio Rio Vermelho, na manhã do último sábado (17). O público soteropolitano lotou a SSA Coffee Session e aprovou a coffee party, que já é tendência nas cafeterias ao redor do mundo. A 2ª edição já está em preparação.

“O evento movimentou, para além de financeiramente, o espaço e os parceiros presentes, criando comunidade e uma rede de pessoas engajadas com esse estilo de vida mais slow. A ideia inicial é que essa balada aconteça em várias cafeterias de Salvador – e será um evento recorrente, então já estamos pensando na próxima edição e alinhando os detalhes para que seja tão linda quanto a primeira”, projetou Brenda Matos, idealizadora da coffee party.

Foto: Kalil Amaral

A vibe boa e os drinks com café e matchá chamaram a atenção da jornalista e gestora de projetos gastronômicos, Katia Najara. “Foi uma delícia e muito bem organizada a SSA Coffee Session. Uma balada diurna, sem álcool. Não sei se daria certo pra mim se fosse à noite, que costuma me pedir ainda um ‘cadim’ de álcool, mas de manhã foi perfeito”, disse.

“Foi uma experiência incrível. O evento conseguiu reunir pessoas com energia leve, boa música, conversas inspiradoras e cafés especiais que marcaram o dia com muito sabor e afeto. Fiquei muito feliz em contribuir com minha arte num ambiente tão acolhedor e criativo”, comemorou Freelion, músico e produtor musical que comandou a pista com beats envolventes.

Sediar a primeira coffee party de Salvador deixou feliz a empresária Cris Une, proprietária da Casa Castanho, Rio Vermelho: “A sensação de realização, de orgulho da equipe, das parcerias com quem a gente admira, de felicidade em ver a cidade ganhando um evento tão massa, um movimento tão importante”.

Promovida pela Xodó Cafés Especiais, a SSA Coffee Session contou com drinks exclusivos, desenvolvidos por Dan Morais e Brenda Matos, com o apoio da Preshh, Monin, Namu Matchá e Seivah Mel de Cacau.

Por Cadu Freitas e Fabi Pita


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