Ecologia

Em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, a companhia estabeleceu metas ambiciosas
As transformações sociais e ambientais não se constroem apenas com discurso. Para que avanços reais aconteçam é necessário investir em ações estruturadas, de longo prazo e com impacto mensurável. Essa tem sido a atuação da maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, a Suzano, que integra os princípios ESG à sua estratégia de negócios e às operações florestais nos territórios onde atua.
Em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, a companhia estabeleceu metas ambiciosas. Entre elas, destaca-se a retirada de 200 mil pessoas da linha da pobreza nas regiões onde mantém operações, até 2030. Até o momento, mais de 97 mil pessoas já foram beneficiadas por meio de programas de qualificação profissional, incentivo ao empreendedorismo e fortalecimento da educação, contando com o apoio de parceiros estratégicos.
“Mais do que cumprir a legislação, buscamos conquistar e manter diariamente a confiança das comunidades onde atuamos. O crescimento e o desenvolvimento dessas comunidades é um interesse da Suzano e temos plena consciência de que a nossa legitimidade vem das pessoas. A chamada ‘licença social’ nasce do relacionamento transparente, da escuta ativa e da nossa capacidade de gerar valor compartilhado. Em um cenário de grandes desafios sociais e ambientais, é essa confiança silenciosa que sustenta a permanência e o futuro de qualquer organização, afirma Gerson Peixoto, Coordenador de Relacionamento Social da Suzano.
Outro eixo de atuação da Suzano é a restauração ecológica. A empresa trabalha para criar corredores que conectem 500 mil hectares de áreas prioritárias para conservação nos biomas Amazônico, Cerrado e Mata Atlântica até o final da década. Só nos estados do Maranhão, Pará e Tocantins, são 568 mil hectares administrados, sendo 308 mil destinados exclusivamente à proteção florestal, o que representa aproximadamente 58% da área total.
Além das iniciativas ambientais, a empresa também promove o desenvolvimento rural com sustentabilidade. Apoiando pequenos e médios agricultores familiares, a Suzano estimula práticas de manejo produtivo que valorizam a biodiversidade e geram renda para as próprias comunidades.
O respeito aos direitos humanos e a promoção do trabalho decente também ganharam força em 2024 com uma parceria firmada entre a Suzano, o Pacto Global da ONU e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A iniciativa central dessa união é fortalecer a cadeia produtiva florestal e disseminar a devida diligência em direitos humanos no setor. Como desdobramento da parceria, foi criado o canal “Nossa Voz”, que garantirá aos trabalhadores e trabalhadoras da área florestal um espaço seguro para escuta e encaminhamento de demandas. O projeto terá atuação inicial nos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais, reforçando a importância do diálogo social como remediação.
As práticas adotadas pela Suzano evidenciam como a responsabilidade socioambiental pode gerar valor ao mesmo tempo em que contribui para a garantia de direitos, a proteção da biodiversidade e a promoção de condições dignas de vida. Trata-se de uma atuação que vai além da conformidade legal e que busca, de forma concreta, construir um futuro mais justo e equilibrado. Afinal, a adoção desses padrões, executados com consistência, estratégia e transparência, fomenta uma transformação real e, consequentemente, gera o melhor resultado corporativo e social.
Por Vítor De Vincentis
Siga A IMPRENSA ONLINE no Instagram, Facebook, Twitter e YouTube e aproveite para se logar e deixar aqui abaixo o seu comentário