Linhares conta com três pontos autorizados de venda de palmito com medidas para evitar aglomerações

Os locais foram previamente definidos entre as secretarias de Agricultura, de Saúde, da Vigilância Sanitária e de Obras, por meio da Fiscalização de Posturas. Foto: Felipe Tozatto

Em Linhares, Norte do Espírito Santo, a Prefeitura autorizou três pontos em áreas públicas para as pessoas interessadas em comercializar o palmito para a produção da torta capixaba, um dos pratos típicos mais consumidos na tradição cultural da Semana Santa. Os locais foram previamente definidos entre as secretarias de Agricultura, de Saúde, da Vigilância Sanitária e de Obras, por meio da Fiscalização de Posturas.

Neste ano, os vendedores poderão comercializar o palmito até esta sexta-feira (10), das 7 às 18h. Os pontos definidos foram: na área externa do Parque de Exposições, no BNH; ao lado da Unidade de Saúde do bairro Interlagos, localizada na avenida Vasco Fernandes Coutinho; e próximo à Unidade de Saúde “Êxodo Felix Guerinha”, que fica entre os bairros Araçá e Aviso.

“A Prefeitura de Linhares estipulou o espaço que cada vendedor ocupará nos três espaços públicos, não podendo ser instaladas as tendas nas vias públicas para comercialização dos produtos. Os vendedores também deverão utilizar equipamentos de proteção individual, como o uso de máscaras, e tomar as medidas de higienização com o uso de álcool, bem como orientar os consumidores quando a necessidade de ficarem afastados no mínimo 1,5 metro um do outro”, disse o diretor do Departamento Municipal de Fiscalização, Laurindo Charles.

Haverá, também, um controle maior da circulação dos consumidores, para impedir aglomerações. Os fiscais de postura, da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, e as equipes da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal de Saúde, vão intensificar as atuações nos locais para assegurar que todas as medidas estão sendo cumpridas.

Todo o material descartado pelos comerciantes de palmito deverá ser recolhido e destinado de forma correta, conforme prevê a legislação, sob pena de notificação.

Por Valda Ravani

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