Bahia realiza primeira entrega de títulos de terra registrados em cartório

A ação, inovadora, garante que o agricultor receba o título já registrado em cartório | Foto: Secom/BA

O Governo do Estado da Bahia, por meio da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), unidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), realizou, nesta sexta-feira (24), a primeira entrega de títulos de terra digitais, beneficiando 59 agricultores e agricultoras familiares dos municípios de Bom Jesus da Lapa e de Maracás. A ação, inovadora, garante que o agricultor receba o título já registrado em cartório, uma vez que a falta de registro prejudica a efetivação da política pública de regularização fundiária e, consequentemente, a segurança jurídica de sua terra.

A iniciativa é resultado da parceria firmada entre a CDA/SDR e a Associação dos Registradores de Imóveis da Bahia (Ariba), que utiliza a tecnologia da Central Eletrônica do Registro de Imóveis do Brasil e reforça o compromisso do Governo do Estado em fortalecer a política pública de regularização fundiária, por meio de ações transversais.

O secretário de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes, ressaltou a importância da parceria para o êxito e fortalecimento da pública de regularização fundiária. “Estamos tendo a oportunidade, com a Associação dos Registradores de Imóveis da Bahia, a quem eu agradeço a parceria, que é fundamental, de estarmos entregando estes títulos de terra registrados em cartório, o que facilita a vida do agricultor. Nosso propósito é ampliar as possibilidades para que mais agricultores familiares possam ter essa segurança jurídica das suas propriedades”, afirmou.

A coordenadora executiva da CDA/SDR, Camilla Batista, ressaltou os benefícios que o acesso à terra traz aos agricultores familiares. “O título de terra traz dignidade e cidadania para nosso povo. Com a entrega desses títulos, já registrados, temos a certeza que os agricultores e as agricultoras familiares poderão acessar investimentos junto a instituições financeiras, o que resultará na melhoria das suas produções, de onde garantem o sustento da família. Esta agenda é um marco na história da questão de terras da Bahia, em função da vida pós-pandemia”.

Fonte: Ascom/SDR


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