Com apoio do Bandes, empresa de construção investe na modernização de maquinário

Grupo A Madeira, especializado em projetos de infraestrutura, contou com recursos do banco capixaba para aquisição de equipamentos da “linha amarela” | Foto: Divulgação

O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) fez mais um investimento estratégico para a economia capixaba com a aprovação de um contrato de financiamento de R$ 6,2 milhões para o grupo A Madeira. Os recursos contratados têm como destino a renovação e a ampliação da frota de equipamentos de terraplanagem, entre os quais, tratores, escavadeira, motoniveladoras e rolos compactadores da empresa.

Atuante em projetos de infraestrutura, a empresa está presente em vários tipos de investimentos, principalmente grandes obras como rodovias, pontes, viadutos e plantas industriais. O grupo, fundado em 1968, atua nos segmentos de terraplenagem e pavimentação, obras industriais, restauração de pavimentos asfálticos, construção de pontes e viadutos, obras portuárias, aeroportuárias e ferrovias, além de obras de infraestrutura de água e saneamento, urbanismo, conjuntos habitacionais e locação de equipamentos pesados.

Os recursos contratados com o Bandes serão empregados na modernização e na ampliação de máquinas da chamada “linha amarela”, que envolve equipamentos utilizados em diversas etapas da construção. Um dos grandes desafios das empresas que trabalham com esse tipo de equipamento é a busca pela melhora do desempenho e a elevação do nível de precisão nas obras.

O diretor-presidente do Bandes, Maurício Cézar Duque, destacou o apoio do banco de desenvolvimento capixaba em empreendimentos estratégicos para a economia do Estado. “A construção civil tem uma capacidade relevante de ‘aquecer’ a economia, de gerar investimentos e expandir empregos e renda, por isso, é importante para o fortalecimento da economia capixaba. Nessa linha, o Bandes atua participando da atração de investimentos, principalmente em matéria de financiamento de infraestrutura”, afirmou Duque.

A contratação do investimento pela empresa vai ao encontro de uma tendência percebida no mercado, pois ao contrário de muitos setores da economia, as atividades da área de infraestrutura não foram paralisadas durante o momento de distanciamento social. De acordo com dados da Associação Brasileira de Tecnologia para a Construção e Mineração (Sobratema), os negócios com máquinas e equipamentos para a construção e a mineração, como tratores de esteira e retroescavadeiras, não foram paralisados, resultando num crescimento de mais de 30% nas vendas no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Por Bárbara Deps Bonato e Wilson Igreja Campos


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