Especialista apontam que o Brasil ainda pode evitar colapso, apesar de aumento das internações por covid

A exemplo do que ocorre em várias partes do mundo, a piora nas estatísticas tem a ver com o avanço da variante ômicron | Foto: Myke Sena/MS

Após um mês sem dados claros sobre a covid-19 no Brasil por conta de um “apagão” nos sistemas de informática do Ministério da Saúde, os primeiros boletins epidemiológicos publicados em 2022 apontam para um cenário preocupante: o número de infecções e internações voltou a subir de forma consistente nas últimas semanas.

Para ter ideia, a média móvel de novos casos da doença por dia saltou de 3,1 mil em 22 de dezembro para 68 mil em 16/1.

A exemplo do que ocorre em várias partes do mundo, a piora nas estatísticas tem a ver com o avanço da variante ômicron do coronavírus, que tem maior capacidade de transmissão e consegue escapar em parte da imunidade obtida após a vacinação ou um quadro prévio de covid.

Mas o que esperar da pandemia ao longo das próximas semanas?

De acordo com especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a situação exige muitos cuidados, especialmente nos Estados com menor taxa de vacinação, mas é possível minimizar os danos reforçando as políticas públicas que se mostraram efetivas até agora.

Por André Biernath | Da BBC News Brasil


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