A composição das comissões permanentes da Assembleia Legislativa para os próximos dois anos foi definida na sessão ordinária desta terça-feira (14)
O deputado estadual Lucas Scaramussa (Podemos) é o novo presidente da Comissão de Agricultura e Pesca da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). A composição das comissões permanentes da Casa para os próximos dois anos foi definida após a sessão extraordinária desta terça-feira (14).
Estão entre as principais atribuições da comissão os debates e votações sobre os diversos projetos apresentados pelos parlamentares capixabas relacionados à agricultura, à pecuária, à pesca e tantos outros temas que envolvem essa que é uma das mais importantes atividades econômicas do estado, responsável por cerca de 30% do PIB estadual.
“Vamos trabalhar muito para fortalecer o produtor rural capixaba. Queremos debater e propor leis que tragam mais segurança jurídica ao empreendedor rural e incentivar a criação de novas oportunidades no campo. É nosso compromisso atuar pela desburocratização do acesso ao financiamento agrícola, pela melhoria da infraestrutura por todo o estado e pelo fortalecimento das cooperativas”, destaca Scaramussa.
Compõem ainda a comissão o deputado Adilson Espindula, como vice-presidente, e Alcântaro Filho, Coronel Weliton, Dary Pagung, Janete de Sá, João Coser, Lucas Polese e Raquel Lessa como membros titulares.
Lucas Scaramussa
Advogado e professor universitário, Lucas Scaramussa é natural de Linhares e foi eleito com mais de 26 mil votos para o seu primeiro mandato na Ales. No município onde nasceu e ainda reside, Scaramussa atuou por duas vezes como secretário de Meio Ambiente nos períodos de 2009 a 2012 e 2017 a 2018. Ainda em sua trajetória no setor público, foi Procurador do Conselho de Recursos Fiscais da Prefeitura Municipal de Linhares, subprocurador geral do Município de Linhares e procurador ambientalista.
Até janeiro de 2025, Lucas Scaramussa ainda vai compor a Comissão de Constituição e Justiça, como membro titular, e as de Turismo e de Cooperativismo como suplente.
Por Flávio de Almeida
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