Futebol, bar e faculdade: cotidiano inspira livro de crônicas

Cultura

“Isso que eu falei” é o primeiro lançamento do escritor Ulisses Vasconcellos

Fotos: Divulgação

“Dizem que a única forma de uma pessoa se tornar imortal é se um escritor ou uma escritora se apaixonar por ela. Também vale para as histórias”. Assim Ulisses Vasconcellos define a razão da criação do seu primeiro livro, “Isso que eu falei”. A obra é uma coleção de crônicas cotidianas e está sendo lançada pela editora Flyve.

O autor destaca que os textos são relatos de situações cheias de humor e de emoção, inacreditavelmente únicas ou totalmente comuns, escritos ao longo da sua vida. Divagações, conversas, homenagens e boas memórias de fatos inesquecíveis, ou que talvez nunca tenham existido.

“São casos de mesa de boteco, de estádio de futebol, dos bons tempos da universidade. Histórias de amor, saudade e amizade, de bichos de estimação e bichos de pelúcia. Lembranças que, agora, vivem para sempre na eternidade da literatura”, ressalta Ulisses.

Para o autor, “Isso que eu falei” é um livro para ser lido sem pressa, enquanto se vive cada história. “É uma obra para ser apreciada em viagens sem ver o tempo passar, caminhando devagarzinho na esteira, ou de pés para o ar na rede, ou dentro d’água na beira da piscina. Porque o comum pode ser extraordinário”, ressalta.

Ulisses afirma que o leitor vai se identificar com os temas e lembrar muitas das suas próprias histórias, de hoje e de ontem. E de muito tempo atrás. “É como um bate-papo entre amigos; um conto de mesa de bar; um áudio longo, mas daqueles que vale a pena ouvir”, garante o cronista.

O livro está disponível para pré-venda no site da editora Flyve, no endereço flyve.com.br/371/isso-que-eu-falei. São 80 textos distribuídos em 244 páginas, a classificação é livre e o valor de lançamento é de R$ 44,90.

O autor

Ulisses Vasconcellos é mineiro, jornalista e mochileiro. Sua primeira experiência profissional foi na imprensa do Espírito Santo, estado onde ainda atua profissionalmente. Já rodou meio mundo e, quando não está vivendo histórias por aí, está contando alguma. Ou imaginando, pelo menos. É um fã da arte de contar histórias: as dele, as dos amigos e as que nem aconteceram, mas poderiam existir.

Acredita no poder que as palavras têm de fazer rir, emocionar e refletir; de arrancar sorrisos, gargalhadas e lágrimas; e de dar vida, outra vez, às melhores memórias. Publica crônicas no Instagram no @isso.que.eu.falei.

Da Redação


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