Música e poesia se encontram na primeira edição do projeto A Quarta é Nossa em Salvador

No mês de março, o projeto A QUARTA É NOSSA, projeto já consolidado no Centro Cultural de Alagoinhasacontece em sua 1° edição em Salvador, no Espaço Xisto Bahia, espaço cultural da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa). No dia 13 de março (quarta-feira), a partir de 19h, o público poderá conferir as apresentações de Onisajê, Diana Ramos, Inaê Leoni Silva, Felipe Sousa, Nelson Maca, Mestre Jorjão Bafafé.

A QUARTA É NOSSA é um dos Projetos Estratégicos de dinamização de espaços culturais, realizado pela Diretoria de Espaços Culturais – DEC/ SUDECULT da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – SecultBA.

Na programação do evento, a poesia entra em cena na comemoração ao mês das mulheres, através do PAPOESIA. A arte dos versos fica por conta de Onisajé, Diana Ramos, Inaê Leoni Silva, mulheres no protagonismo falando sobre lutas, vivências, feminismos, relacionando a expressão das palavras com a noção de ser e estar no mundo. A diretora, dramaturga e pesquisadora Alagoinhense Onisajé pautada pela ancestralidade e as religiões de matriz africana, traz a inclusão à diversidade com poesia homoafetivas em seu projeto “Três minutos de amor”.  Já a natural de Recife, com experiência ao corpo e a narrativa rítmica baseada na relação do mar e a ciranda praieira, Diana Ramos leva ao palco os seus atravessamentos criativos como musicista, cantora, poetisa e compositora.

A música fica por conta do guitarrista e compositor soteropolitano Felipe Sousa, o Lilil, que traz o trabalho “MOVEDIÇO” em seu primeiro compilado de canções enquadrando no fazer artesanal que sai da poesia para a música.

E para completar o espetáculo, estarão presentes Nelson Maca e Mestre Jorjão Bafafé. Juntos os artistas levam ao público o som do tambor com os versos cantados com a performance poético-musical Tamborismo: Poesia & Tambor, com elementos do poema Batuque, do dub poetry e do Rhythm and Poetry (RAP). Nelson Maca, um poeta que tem em suas criações a proposta de explorar temas, formatos e ritmos da diáspora africana reflete sobre a herança da escravidão com relatos de figurações candomblecistas, com destaque nas lutas raciais, políticas e autobiográficas. Mestre Jorjão Bafafé percursionista consagrado, fundador de Afoxé Badauê junto a Mestre Môa do Katendê e outras personalidades, hoje está à frente do bloco Okambi. Tocou com diversos nomes da música como Margareth Menezes, Lazzo Matumbi, Ara Ketu e o jamaicano Jimmy Cliff.

Da Redação | Com informações da Assessoria de Comunicação – SecultBA


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