Economia | BA
A pasta se reuniu com a Western University, instituições governamentais e empresas do setor
No Canadá, para participar da Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), principal evento de prospecção mineral do mundo, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) realizou missão de atração de investimentos para o Estado. Além da participação no evento, que aconteceu entre domingo (03) e quarta-feira (06), a pasta se reuniu com diversas entidades no país norte-americano, entre elas, o embaixador do Brasil no Canadá, a Western University e empresas do setor, como Atlantic Nickel, Equinox Gold, Rio Tinto e Brazil Iron. Os encontros se estenderam até a sexta-feira (08).
O superintendente de Atração de Investimentos e Fomento ao Desenvolvimento Econômico da pasta, Paulo Guimarães, ressaltou o encontro com a embaixada brasileira no país. “Vai resultar em diversas ações conjuntas em atração de investimentos em mineração, turismo, transição energética e petróleo e gás”, disse. Ele destacou ainda que, a partir da reunião, foi agendado um encontro com uma empresa francesa interessada em uma província mineral no norte da Bahia descoberta pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM).
Presente na comitiva, a coordenadora de Fomento à Mineração, Petróleo e Gás da SDE, Amanda Silva, falou sobre as reuniões e destacou a Western University como uma parceria que vai consolidar o desenvolvimento da mineração na Bahia. “Foi o pontapé inicial da cooperação entre o Governo do Estado e a universidade, começando com a vinda de um professor e estudantes para visitar diversas minas na Bahia. Nós propusemos fazer o mesmo no próximo ano, com estudantes e profissionais da Bahia vindo à Western, visando no futuro desenvolver uma parceria, não só para estudos geológicos, como do ponto de vista científico e regulação do setor de mineração”, pontuou.
A comitiva baiana também se reuniu com o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que durante o PDAC lançou um fundo de investimento e participação (FIP), no valor de R$ 1 bilhão, para projetos de minerais estratégicos para transição energética.
“Os recursos poderão ser utilizados por empresas júnior e de médio porte que se enquadrem na tese de investimentos do fundo, que será colocada em prática por meio de chamada pública”, explicou Amanda.
Da Redação | Com informações da Ascom/SDE
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