O monitoramento de tartarugas marinhas, realizado desde 2017 pela Fundação Renova em parceria com a Fundação Pró-Tamar, agora conta com transmissores via satélite. Os equipamentos estão sendo colocados, inicialmente, em 10 fêmeas da espécie cabeçuda (Caretta caretta), em Regência, município de Linhares, região norte do Espírito Santo.
Com os transmissores, ocorrerá mapeamento de rotas migratórias, identificação de áreas de alimentação e avaliação de possíveis mudanças de comportamento reprodutivo. A iniciativa integra as ações de acompanhamento da biodiversidade aquática em áreas atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão.
“Esse é um trabalho que utiliza tecnologia avançada para mapear o comportamento das tartarugas que desovam no litoral do Espírito Santo. Os dados gerados servirão de base para as atividades de preservação da espécie e contribuirão com informações importantíssimas para apoiar outros trabalhos de conservação e pesquisa das tartarugas marinhas.”
É a primeira vez que tartarugas cabeçudas têm monitoramento via satélite nessa escala.
Com informações da Fundação Renova
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