Cultura | RJ
Adriana Varejão e Beatriz Milhazes estão entre os artistas que passam a integrar a exposição
Em cartaz desde setembro de 2023, na FGV Arte, um espaço de experimentação e pesquisa artística da Fundação Getulio Vargas, a exposição “A quarta geração construtiva no Rio de Janeiro”, receberá novas obras. O curador, Paulo Herkenhoff, traz nomes de peso como Adriana Varejão e Beatriz Milhazes para refirmar a complexidade e potência do que chamou de “quarta geração construtiva”: “Trata-se de um processo vivo, em andamento, aberto a novas descobertas e uma prova de que o trabalho curatorial não se encerra no dia da inauguração de uma mostra”. O espaço, que estava fechado para reparos, reabre no dia 19 de janeiro.
Os artistas que passam a compor a exposição surpreenderam com seus programas e irão ampliar as questões plásticas e políticas do conjunto proposto. Além de Adriana Varejão, com uma Roda de cores que celebra as diversas cores e identidades brasileiras, e Beatriz Milhazes, que incorpora a festividade das cores na cidade do Rio de Janeiro, estarão Antonio Ton, que recorre ao desenho de quadras esportivas para fazer uma intervenção que coloca em pauta o diálogo com a juventude periférica; Élle de Bernardini, que cruza geometria e ritmos visuais com questões de gênero; Júlia Otomorinhori’õ Xavante, a(r)tivista indígena da aldeia Maracanã, que utiliza técnicas ancestrais para reivindicar o presente; Miguel Afa, que homenageia as pipas e a alegria das crianças do Rio e Bob N, que trabalha acrícula sobre tela ao rearticular a geração construtiva brasileira. As obras desses artistas se integram àquelas que já compõem a exposição A quarta geração construtiva no Rio de Janeiro.
Da Redação | Fonte: FGV
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