As novidades e os avanços no tratamento de câncer serão discutidos por especialistas de renome nacional e internacional dos segmentos de radioterapia, oncologia clínica e cirurgia, no XXI Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia, que começa nesta quarta-feira (hoje, 23) e vai até o próximo sábado (26), no Rio de Janeiro. Dois capixabas farão apresentações no evento: o rádio-oncologista Carlos Rebello e o físico médico Glauber Tebaldi, ambos integrantes da equipe do Instituto de Radioterapia Vitória (IRV).
O rádio-oncologista Carlos Rebello irá participar de mesa em que serão discutidos os avanços no tratamento de câncer de cabeça e pescoço por meio de técnicas de radioterpia.
Palestra
Já Glauber Tebaldi, físico médico do IRV, apresentará palestra sobre Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) em casos de tumor cerebral. “A técnica consegue delimitar as estruturas sadias ao redor do tumor, preservando-as. Portanto, é possível que sejam aplicadas doses de radiação com intensidades diferentes e em locais muito próximos”.
Segundo Tebaldi, o uso da IMRT é baseado em cálculos complexos que, associados a softwares de última geração, orientam os dispositivos que modulam os feixes. Com isso, a área a ser tratada é cuidadosamente identificada para que o tumor seja atingido com precisão.
“A combinação entre a precisão deste método e a descoberta do tumor em fase inicial pode salvar a vida de muitas pessoas”, afirma. Além de Tebaldi, participarão do congresso os rádio-oncologistas Carlos Rebello, Anne Karina Kiister e Persio Pinheiro e o físico médico André Kiister.
Sobre o Instituto de Radioterapia Vitória (IRV)
O Instituto de Radioterapia Vitória (IRV), fundado em 2005, é pioneiro no setor privado do Espírito Santo e um dos centros mais atualizados do País para o tratamento de câncer por meio da radioterapia.
Tecnologia de última geração, equipe altamente qualificada e experiente e acolhimento aos pacientes são os pilares de atendimento da instituição.
O IRV fez mais um investimento significativo em tecnologia no segundo semestre de 2019 para aprimorar o tratamento da doença e melhorar a condição de vida dos pacientes. A atualização do parque tecnológico já foi iniciada, com a modernização de aparelhos e de programas de cálculo de doses de radiação, que passam a se situar na mais nova versão do mercado mundial.
Por Vera Caser.