PNUD Brasil divulga Relatório de Desenvolvimento Humano 2019

A erradicação da pobreza até 2030 é o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 1. Foto: Renato Jorge Marcelo.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lança na próxima segunda-feira (9) o Relatório Global de Desenvolvimento Humano 2019 – Além da renda, além das médias, além do hoje: desigualdades no desenvolvimento humano no século XXI.

O evento, que terá a presença da representante-residente do PNUD no Brasil, Katyna Argueta, e de representantes de governo, sociedade civil, setor privado, academia, corpo diplomático e organismos das Nações Unidas e outras organizações internacionais, terá início às 10h, no auditório do B Hotel, em Brasília (DF).

A coordenadora da Unidade de Desenvolvimento Humano do PNUD no Brasil, a economista Betina Barbosa, apresentará os resultados do relatório, entre eles, a atual situação do Brasil, conforme os indicadores de acesso a saúde, educação e distribuição de renda medidos até 2018.

Um dos recortes do relatório traz o retrato das diferenças sociais e econômicas de gênero.

Olhar mais profundo

Neste ano, o PNUD lançará um relatório que pensa o desenvolvimento para além das médias, além da renda e além do hoje e acredita que ele poderá contribuir de forma significativa para a formulação de políticas públicas no Brasil e no mundo.

O documento aponta que, apesar dos ganhos substanciais em saúde, educação e padrões de vida, as necessidades básicas de muitas pessoas permanecem não atendidas; paralelamente uma próxima geração de desigualdades se inicia.

Clima e Tecnologia

Duas mudanças são chave para o século XXI: a mudança global do clima e as transformações tecnológicas. Os desafios da mudança do clima atingem todas as pessoas, especialmente as mais pobres; enquanto os avanços tecnológicos podem deixar para trás grupos inteiros.

Desde o primeiro Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) no mundo, em 1990, o PNUD já lançou mais de 700 relatórios com temas fundamentais para a vida de milhões de pessoas.

Fonte: PNUD.

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