Estudantes de Ibiraçu produzem jornal e anúncios publicitários

Inicialmente, os alunos leram diversas notícias de forma coletiva com intuito de entender as funções sociais desse gênero.

Para desenvolver nos alunos o espírito de equipe, a linguagem oral e escrita, e a linguagem persuasiva, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Narceu de Paiva Filho, de Ibiraçu, desenvolveu os projetos “Jornal Narceu News” e “Publicidade e Empreendedorismo”.

Inicialmente, os alunos leram diversas notícias de forma coletiva com intuito de entender as funções sociais desse gênero. Posteriormente, foram feitas análises da estrutura, conteúdo e linguagem. Em grupos, produziram notícias relacionadas à escola: eventos, aulas de campo, aulas diferenciadas e projetos desenvolvidos.

Todo conteúdo foi digitalizado pelos próprios alunos e o jornal foi editado com o auxílio da professora de Língua Portuguesa, Nuciala Mognato Tureta. Para custear a impressão colorida dos exemplares, os alunos contaram com patrocínios do comércio local. Os estabelecimentos foram divulgados na parte de publicidade do jornal. “A turma envolvida tem um perfil desafiador, porém esse projeto permitiu aulas muito produtivas e houve um envolvimento admirável de todos os alunos”, relatou a professora.

Publicidade e Empreendedorismo

O projeto “Publicidade e Empreendedorismo” tem como prioridade desenvolver nos alunos o espírito de equipe e desenvolver uma linguagem persuasiva por meio do gênero Anúncio Publicitário. Por meio desse projeto, os alunos exercitam a escrita e entendem a função social dos textos publicitários e suas “armadilhas” para despertar o interesse de compra dos consumidores.

Inicialmente, os alunos usaram os Chrombooks para pesquisar diferentes anúncios. Através das pesquisas, puderam analisar nas aulas de Língua Portuguesa, o uso de estratégias de persuasão como o modo imperativo, recursos multimodais e frases de grande impacto.

Em grupos, decidiram qual produto alimentício gostariam de vender, criando anúncios. Em seguida, fizeram os cálculos de custo e preço de venda, juntamente com a professora. “Eles divulgaram seus produtos por meio dos anúncios criados e realizaram as vendas no recreio, numa data agendada com antecedência. As vendas atingiram as metas e o lucro foi usado, parte para pintura dos muros da escola e parte para uma aula de campo no Museu de Santa Teresa e em uma fábrica de biscoitos da mesma cidade”, explicou Nuciala Tureta.

Por Mirela Marcarini / Geiza Ardiçon/ Soraia Camata.

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