Programa Estado Presente em Defesa da Vida é sucesso no ES, aponta Ipea

O governador Renato Casagrande comentou sobre os dados do estudo. Foto: Hélio Filho/Secom

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que, entre 2010 e 2014, houve diminuição de 10,2% no número de homicídios no Espírito Santo, e que não fosse o Programa Estado Presente em Defesa da Vida –  política adotada pelo Governo do Estado com foco na diminuição das mortes violentas intencionais -, nesse mesmo período o número de homicídios teria sido 29% maior. As conclusões do trabalho foram discutidas durante a reunião mensal de acompanhamento do programa, realizada na manhã desta segunda-feira (9) no Palácio da Fonte Grande, em Vitória.

Depois de ter sido desativado no período 2015-2018, o programa foi retomado pela atual gestão. Em sua primeira fase, as ações do Estado Presente foram responsáveis pela preservação de 1.751 vidas, de acordo com o estudo. No ano passado, com a reativação da iniciativa, o Espírito Santo teve o melhor resultado desde 1993, ficando abaixo de mil homicídios em um ano. Em 2019, foram registradas 978 mortes, com redução também das mortes de mulheres e de latrocínios.

O Programa Estado Presente em Defesa da Vida foi implantado em 2011, visando à redução dos índices de violência e criminalidade, com foco especialmente em crimes letais – homicídio, feminicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte.

Durante a reunião, o governador Renato Casagrande comentou sobre os dados do estudo. “O trabalho destaca os resultados alcançados pelo Programa Estado Presente em nosso primeiro mandato e como ele se mostrou eficiente. Em seu retorno, no ano passado, alcançamos índices históricos. Precisamos continuar a olhar para frente, motivados e organizados para que tomemos as medidas necessárias para seguir reduzindo o número de homicídios”, pontuou.

Por Giovani Pagotto, Claudia Feliz e Victor Muniz

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