Sobe para 94 número de municípios cadastrados na plataforma Fique No Lar, na Bahia

Ferramenta auxilia pequenos negócios que têm serviço de delivery. Foto: Divulgação

Em um mês, a plataforma Fique no Lar cadastrou 472 estabelecimentos, em 94 municípios baianos.  A ferramenta foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto Federal do Ceará (IFCE) e disponibilizada para o Estado, graças a uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O objetivo estimular o serviço de delivery e manter a população em casa. O setor de alimentos é o campeão de cadastros.

“A ferramenta é um apoio de extrema importância aos micro empreendedores, estamos sempre buscando medidas e soluções para ajudar a população baiana. Reforço o meu pedido para que os consumidores que podem ficar em casa, façam a experiência e utilizem a ferramenta como fonte de pesquisa”, afirma o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.

“Estamos muito felizes com os resultados alcançados pela plataforma #FiquenoLar.  O crescimento do número de usuários em nosso estado, reflexo da qualidade, da utilidade da plataforma, da união de esforços e de uma forte campanha de divulgação, nos deixa ainda mais certos de que, quando trabalharmos de forma integrada, em regime de parceria, o sucesso das ações tende a ser muito maior.  E é o caso dessa parceria SDE, SECTI e IFCE”, destaca Agnaldo Freire, superintendente de Inovação da Secti.

Salvador lidera na ferramenta com 196 cadastros, seguido de Feira de Santana com 30, Itabuna (16), Barreiras e Vitória da Conquista (13), Ilhéus, Lauro de Freitas e Teixeira de Freitas (11) Jequié (10), Itacaré (8), Juazeiro e Luís Eduardo Magalhães (8), Porto Seguro (7), Barra, Mata de São João, Guanambi e Serra do Ramalho (6). Outros 77 municípios têm um cadastro cada.

Para Aline Ferreira, empreendedora do Nosso Lanchinho BA, a ferramenta chegou em uma hora muito importante para os pequenos estabelecimentos. “Ela é fundamental e permite que o nosso negócio ganhe visibilidade e, dessa forma, continue funcionando”, diz. 

Com informações da Ascom/SDE 

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