Investimentos do Banco do Nordeste para micro e pequenas empresas capixabas crescem 48,1% em 2020

A quantidade de operações efetivadas este ano cresceu 8,9% na comparação com o ano passado | Foto: Arquivo/Divulgação

O Banco do Nordeste contratou, neste ano, R$ 81,0 milhões com o segmento de micro e pequenas empresas no Espírito Santo, montante distribuído em mais de 800 operações. Apesar do ambiente de crise sanitária que se prolonga há nove meses, com reflexos na economia, o desempenho do BNB com MPEs capixabas superou em 48,19% o valor realizado até novembro de 2019. A quantidade de operações efetivadas este ano cresceu 8,9% na comparação com o ano passado.

Em toda a área de atuação da instituição, que inclui também os nove estados nordestinos e o norte de Minas Gerais, foram aplicados R$ 4,3 bilhões com o segmento, em 46,9 mil operações, com valor médio de R$ 102,6 mil. É o maior volume contratado pelo Banco do Nordeste com o segmento na história. O valor registra incremento de 29,9% em relação ao ano anterior e a quantidade de operações cresceu 18,1%.

Os recursos são oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), por meio do Programa de Financiamento às Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e ao Empreendedor Individual (FNE MPE), e de recursos próprios.

O superintendente estadual do BNB para o Espírito Santo e Minas Gerais, Wesley Maciel, ressalta que o segmento foi priorizado pela instituição durante o ano. “As micro e pequenas empresas merecem nossa atenção especial por serem as maiores geradoras de emprego do país. Oferecemos apoio financeiro desde o início da pandemia, com o crédito emergencial, e continuaremos a apoiá-las em todas as fases da retomada da economia”, compromete-se.

As MPEs constituem atualmente carteira com mais de 200 mil clientes no Banco do Nordeste.  Elas formam um dos mais importantes segmentos para a economia da Região, justamente por serem fortes geradoras de emprego e renda, e são responsáveis também por relevantes repercussões econômicas. Somente de empregos formais e informais, a perspectiva é de que foram criadas 163,2 mil colocações na área de atuação da instituição.

Segundo estimativas do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão de pesquisas do BNB, as contratações poderão gerar impacto de R$ 1,5 bilhão na massa salarial e arrecadação de tributos da ordem de R$ 690,8 milhões. Da mesma forma, a perspectiva é de que as contratações com as MPES gerarão R$ 8,4 bilhões no Valor Bruto da Produção e R$ 4,8 bilhões no Valor Agregado/Renda.

Por Ascom/BNB


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