Covid-19: Linhares fará mutirão exclusivo para aplicar segunda dose da vacina

Completar o ciclo de imunização, que é fundamental para evitar o contágio da doença | Secom/Felipe Tozatto

A vacinação contra a Covid-19 avança em Linhares, região norte do Espírito Santo, mas um dado preocupa a secretaria municipal de Saúde: 7,2 mil pessoas não retornaram aos postos de vacinação para tomar a segunda dose e completar o ciclo de imunização, que é fundamental para evitar o contágio da doença.

Para incentivar àqueles que ainda não procuraram pela segunda dose, a Prefeitura de Linhares fará um mutirão nesta quarta-feira (11) em cinco locais fixos de vacinação, das 8 às 21 horas. São eles: as unidades de saúde dos bairros Centro, Planalto, Caic (Interlagos), além do distrito de Bebedouro e da Unidade Sanitária de Linhares (USL), que funciona no antigo Hospital Talma Drummond Pestana, no bairro Colina.

Nas unidades de saúde do Centro, Planalto, Bebedouro e Caic serão aplicadas a segunda dose dos imunizantes Astrazeneca e Coronavac. Já na USL, no bairro Colina, será um posto exclusivo para a aplicação da segunda dose da Pfizer.

A secretaria destaca a importância do intervalo necessário para a aplicação da segunda dose: 78 dias para Pfizer; 70 dias para a Astrazeneca e 28 dias para a Coronavac.

No ato da vacinação é necessário apresentar a carteira de vacinação, o cartão do SUS ou CPF. Dos 7,2 mil que ainda não procuraram pela segunda dose, 2,2 mil ainda não completaram o ciclo de imunização da Pfizer; e os outros 5 mil estão distribuídos entre os imunizantes Astrazeneca e Coronavac.

O secretário municipal de Saúde, Saulo Rodrigues Meirelles, destacou que a segunda dose visa garantir a eficiência da imunização. “A partir da aplicação da segunda dose, as pessoas do grupo de risco terão maior possibilidade de evitar o contágio e o agravamento da Covid-19. Por isso é muito importante o controle dos dados de cada pessoa vacinada. O acompanhamento é diário para assegurar a vacinação dos grupos prioritários e seguir ampliando a imunização para outros grupos”, disse.

Por Alexandre Araújo


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