O Prêmio APS (Atenção Primária à Saúde) Forte no SUS 2021, classificou sete trabalhos apresentados por profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Vitória (Semus) para a primeira etapa do concurso.
Os trabalhos apresentaram experiências de assistência feita na atenção primária, considerando os desafios impostos pela pandemia:
•Cuidado Integral à Saúde das Pessoas Idosas residentes em Instituições de Longa Permanência (ILPI) de Vitória: estratégia para a Atenção Primária;
•Da Unidade de Saúde da Família do Bairro da Penha ao Posto de Doença: um relato de experiência nos tempos pandêmico Covid-19;
•Gestão do Cuidado através dos Indicadores da APS: Utilização da informação em saúde como ferramenta ordenadora para estratégias do cuidado;
•Integralidade do cuidado a população em situação de rua: uma experiência de ampliação do acesso à Saúde;
•Articuladores regionais: apoio à gestão local da APS.
•Promoção da Saúde dos Trabalhadores da Saúde do Município de Vitória: Práticas Integrativas e Complementares em tempos de pandemia;
•Implantação do Acolhimento Odontológico Qualificado nas Unidades de Saúde de Vitória.
A secretária de Saúde de Vitória, Thaís Cohen, explica que uma das lições que a pandemia do coronavírus deixou foi a importância da atenção primária em saúde. Segundo ela, às unidades de saúde conhecem bem seus territórios, seus pacientes e suas peculiaridades e, por isso, falam de forma clara a seus moradores sobre prevenção, infecção, reinfecção, além de identificar facilmente os casos graves que precisam de acompanhamento e monitoramento em um pronto atendimento.
“A aplicação das vacinas também está acontecendo na atenção primária, nas unidades de saúde, que passaram a realizar testes de Covid. Fazer tudo isso mantendo o atendimento e os serviços essenciais de saúde só é possível graças ao compromisso e empenho dos profissionais de saúde”, declara a secretária.
Prêmio
Prêmio APS Forte do SUS – integralidade do cuidado, busca reconhecer experiências inovadoras desenvolvidas na Atenção Primária à Saúde no Brasil e promover a troca de conhecimento, usando os melhores exemplos como subsídios para políticas públicas e qualificação da atenção primária. A iniciativa é promovida pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS) no Brasil e pelo Ministério da Saúde.
Por Giovana Rebuli Santos
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