No Mês da Mulher, o município de Vitória, capital do Espírito Santo, elaborou uma intensa programação voltada para reconhecer a importância dela na sociedade. No calendário de ações, há atividades de orientação para a cidadania, saúde, educação, atividades físicas e apresentações culturais, para celebrar as conquistas femininas em todas as áreas de atuação.
“Queremos enfatizar a mulher protagonista de sua história, livre para ir onde quiser e realizar seus sonhos”, diz a titular da Secretaria Municipal de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho (Semcid), Neuzinha de Oliveira. A secretária destaca que a programação da Semcid apresenta a rede de serviços à disposição das mulheres para auxiliá-las na superação das violações e na conquista de seus espaços e direitos.
O Procon Vitória participa da programação, levando orientações sobre consumo consciente, direitos e acesso aos órgãos de defesa dos consumidores. Março é também o Mês do Consumidor e o órgão vai promover apresentações culturais, jogos e brincadeiras e oferecer picolé, algodão doce, pipoca, pula pula e outras atrações para o público de todas as faixas etárias.
A programação será divulgada diariamente aqui no site da PMV.
Maria da Penha Vai à Cidade
Para dialogar diretamente com moradores de Vitória, homens e mulheres de todas as faixas etárias, a Semcid criou o projeto Maria da Penha Vai à Cidade. São ações de sensibilização por meio de abordagens educativas e apresentação de materiais informativos sobre os direitos das mulheres, a realidade de violações, a rede de apoio e proteção, os canais de acesso à essa rede e a importância da denúncia em situações de violência.
O projeto é desenvolvido em parceria com a Guarda Civil Municipal e será realizado em feiras livres e espaços públicos. Cinco mulheres que conquistaram autonomia e realização pessoal são as personagens da campanha neste mês: uma estudante de engenharia, uma mulher empreendedora, uma artesão, uma líder comunitária e uma paneleira. Por meio da história de vida delas, o projeto busca sensibilizar o público sobre a importância do empoderamento da mulher para uma sociedade mais igualitária, estabelecendo uma cultura de paz.
Por Andreza Lopes
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