Com o objetivo de despertar o respeito e admiração pela capoeira e demais manifestações culturais da cultura afro-brasileira, a Faculdade de Ensino Superior de Linhares (Faceli), região norte do Espirito Santo, por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão, lançou o Edital nº 086/2022 que visa à abertura de vagas para participação no curso de Capoeira, que será coordenado pela professora mestre Joana Lúcia Alexandre de Freitas. Ao todo são 40 vagas disponíveis e destinadas a crianças, jovens e adultos.
De acordo com o edital, são 20 vagas para crianças com idade mínima de 7 anos e mais 20 vagas para jovens e adultos da Faceli, além da comunidade linharense.
Os interessados em participar do curso de Capoeira, que integra o projeto de extensão “Black Power”, deverão realizar sua inscrição até a próxima sexta-feira, dia 9 de setembro, por meio dos links: https://forms.gle/GBqPZAuD8zjWYQK6A (jovens e adultos) e https://forms.gle/LgPgsdsFDzujCZvD6 (crianças).
Menores de 18 anos devem obrigatoriamente ter sua inscrição realizada pelo Pai, Mãe ou responsável maior de 18 anos. Jovens com idade entre 16 a 18 anos devem obrigatoriamente anexar autorização por escrito dos pais ou responsáveis. É de responsabilidade do inscrito, ou responsável legal no caso de menores de idade, a veracidade e o correto envio das informações solicitadas.
A seleção será feita por ordem de inscrição. O resultado final da seleção será publicado no site oficial da Faceli e da Prefeitura de Linhares no dia 12 de setembro.
Os professores, ao final deste projeto, receberão certificado de 25 horas, desde que tenham participação mínima de 75% nas atividades propostas.
“A capoeira tem importância física, cultural e histórica. No curso, as pessoas aprenderão a valorizar essa arte e ao mesmo tempo irão colaborar para a sua perpetuação entre as gerações contemporâneas. Desse modo, a Faceli além de ofertar ensino de qualidade, também promovem ações que favorecem o desenvolvimento da cultura afro-brasileira”, reforçou a professora mestre e coordenadora do projeto Black Power, Joana Lúcia Alexandre de Freitas.
Por Julimar Rampinelli
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