A Bahia reduz o seu tempo de abertura de empresas para 17 horas

Marise Chastinet, presidente da JUCEB | Fotos: Divulgação

O tempo de abertura de empresas na Bahia vem caindo cada vez mais. Em Abril o estado ocupava o 27° lugar (última posição) no ranking nacional de tempo médio de abertura de empresas, divulgado pela Receita Federal (https://estatistica.redesim.gov.br/tempos-abertura), quando levava em média 3 dias para realizar a abertura de uma empresa.

No final do mês de Abril deste ano Marise Chastinet assumiu a presidência da Junta Comercial do Estado da Bahia – JUCEB, e desde então ela tem realizado ações que vem sendo implementadas para aumentar a agilidade do órgão, como o estreitamento da relação com municípios estratégicos, que possuem alta representatividade na economia do Estado, e atualização de procedimentos internos da Juceb que contribuíram com a redução desse tempo, fazendo com que, no mês de Junho alcançasse o melhor tempo registrado desde 2011, quando foi implantado a RedeSim.

Em Outubro a Bahia conseguiu alcançar a marca de 6° lugar no ranking nacional de abertura de empresas, com tempo médio de apenas 17 horas, um recorde histórico, que é fruto da implantação de funcionalidades que automatizam etapas do processo de abertura das empresas, com o objetivo de reduzir o tempo de análise dos pedidos de viabilidade locacional, a cargo das secretarias municipais, onde o empreendedor verifica se a atividade a ser desenvolvida pela empresa pode ser realizada naquela localidade. 

A implantação dos processos automáticos de alteração e baixa de empresas, surgiram como novas opções para registro de atos para o cidadão, onde o requerente recebe seu ato registrado por e-mail, minutos após o seu protocolo na Junta Comercial, dado ainda mais agilidade aos serviços prestados pelo órgão.

A agilidade na legalização de empresas é essencial para tornar o ambiente de negócios da Bahia mais atrativo, e a JUCEB, por meio dessas ações passou a agir como um verdadeiro facilitador da atividade empreendedora no estado, principal geradora de emprego e renda para os baianos.

Por Pâmela Aquino


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