Geovanna Santos embarca para Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica na Colômbia

A ginasta Geovanna Santos vai representar o Brasil e disputará na competição na modalidade individual | Foto: Divulgação

A atleta capixaba Geovanna Santos embarca, nesta segunda-feira (28), para a Colômbia, onde vai participar do Campeonato Sul-americano de Ginástica Rítmica. O evento acontece entre os dias 28 de novembro e 05 de dezembro e reunirá as melhoras ginastas da América do Sul.

A ginasta Geovanna Santos vai representar o Brasil e disputará na competição na modalidade individual, nas provas de bola, arco, fita e massas. A atleta comentou sobre as expectativas para o campeonato e a preparação, que acontece no Centro de Treinamento Jayme de Navarro, localizado na sede da Secretaria de Esportes e Lazer (Sesport). 

“A preparação está sendo bem intensa, com treinos de quatro horas todos os dias, além de musculação e sessões de fisioterapia. Nessa competição, minha expectativa é fazer o meu trabalho com calma, dedicação e ficar entre as três primeiras colocadas”, disse Geovanna Santos.

A capixaba, que já fez parte da Seleção Brasileira de Conjuntos e agora integra a Seleção Brasileira Individual, participou das Olimpíadas de Tóquio, em 2021, e medalhou no Campeonato Pan-americano, realizado este ano, no Rio de Janeiro, com dois ouros e uma prata em quatro provas.

Na última competição que disputou, o Sul-americano, no Paraguai, a atleta trouxe cinco medalhas para o Estado, sendo um ouro, três pratas e um bronze.

A esportista foi contemplada pelo programa Bolsa Atleta, da Sesport, e está habilitada na fase preliminar da edição 2022, além de ser assistida pelo Compete Esportivo. A atleta falou sobre a importância desses programas para sua carreira.

“O Bolsa Atleta está sempre nos apoiando com os recursos para continuarmos investindo em alimentação, treinamento, aparelhos e vestimentas da ginástica. Já o Compete Esportivo possibilita a nossa participação nas competições por meio das passagens aéreas. Sem essa ajuda do Governo do Estado, não conseguiríamos realizar nossos sonhos”, destacou. 

Por Denys Lobo e Rodolfo Mageste


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