Esquiadores brasileiros juvenis se destacam ao término da temporada europeia e sonham com Olimpíada de Inverno

Leopoldo Fagnani e Carlota Fagnani, gêmeos de 12 anos, foram os principais nomes do Brasil na Itália e na Suíça na categoria Sub 14

Leopoldo Fagnani e Carlota Fagnani | Foto: Divulgação

Ao término da temporada europeia de esqui, dois esquiadores juvenis brasileiros obtiveram grande destaque.  Leopoldo Fagnani e Carlota Fagnani, gêmeos de 12 anos, de Vitória, capital do Espírito Santo, competiram  na Itália e na Suíça na categoria Sub 14 e representaram o Brasil pela primeira vez.

Leopoldo obteve como resultados de maior destaque 4º Lugar no Giant Slalom no Campeonato Italiano regional das Alpes centrais em Ponte di Legno, e terminou em 6º lugar no Pinocchio International em Abetone conquistando o melhor resultado brasileiro na competição realizada pela Federação Internacional de Esqui.

Carlotta obteve o sétimo lugar no Giant Slalom no Campeonato Regional Italiano das Alpes Centrais em Chiesa di Valmalenco e o 5º Lugar no Skicross no Campeonato Regional dos Alpes Centrais Italianos em Tonale.

Com o suporte da Confederação Brasileira de Desportos na Neve, os dois começaram neste ano a participar das competições da FIS Children pelo Brasil e o sonho é a participação de uma Olimpíada de Inverno no futuro. 

“Esse ano foi muito interessante para mim pois comecei a representar o Brasil nas minhas competições de esqui que já fazia há anos onde  antes eu competia na Itália e na Suíça. Ver um ambiente internacional no esporte, com outros atletas brasileiros foi muito diferente e entusiasmante já que entramos em  contato com culturas e níveis diferentes de esqui do que estamos acostumados. Só foi difícil tentar conciliar as competições internacionais pelo time do Brasil e as minhas competições e treinamentos normais. Para o ano que vem vamos ter que rever o calendário”, destacou Leopoldo.

Carlotta completou: “Apesar de ter sido um ano difícil para o esporte, com pouca neve na maioria dos casos, condições meteorológicas difíceis, e até excesso de neve algumas vezes, foi um grande orgulho poder representar o Brasil. Fazer parte do time me permitiu viajar para lugares novos, visitar pistas e um ambiente diferente. Estamos já nos organizando com os testes de esqui e botas para o novo ano, e estudando as nossas competições para a próxima temporada”.

Por Fabrizio Gallas


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