Renegociação de dívidas: agora é a vez dos produtores rurais de Nova Venécia

Foto: Divulgação

Desde o início da semana, representantes o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) vêm se reunindo com produtores rurais para a renegociação de contratos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Depois de São Mateus, agora é a vez de Nova Venécia receber a equipe do banco nestas quinta-feira (18) e sexta-feira (19). Nos dois dias, o atendimento será no Incaper do município, das 9 às 17h.

Com grande participação em São Mateus, a renegociação trouxe aos produtores rurais dos assentamentos uma oportunidade de regularizar seus débitos nas mesmas condições do contrato original. A expectativa é que a adesão também seja alta em Nova Venécia.

As reuniões com os produtores e representantes serão presenciais, em função das restrições e dificuldades de acesso ao atendimento remoto. “O Bandes continua prestando atendimento on-line para a regularização de dívidas, por meio do site”, explicou o diretor de Administração e Finanças do Bandes, Sávio Bertochi Caçador.

Segundo ele, a iniciativa é fundamental para fortalecer o setor produtivo e garantir a continuidade dos negócios, principalmente em momentos de dificuldade financeira. Em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), a proposta surgiu devido à solicitação dos próprios representantes dos assentamentos.

Para os produtores, a regularização de dívidas é crucial, pois viabiliza a renegociação de pendências financeiras e garante que as atividades produtivas sejam continuadas sem mais processos burocráticos. No caso desses atendimentos em específico, as condições originais dos contratos serão mantidas, o que tornará o pagamento mais acessível aos agricultores.

Para os assentados, por exemplo, a renegociação é uma importante ferramenta, pois permite que eles possam regularizar as pendências financeiras e manter as atividades. Por meio da regularização dos contratos, é possível estabelecer novas condições de pagamento que sejam compatíveis com a realidade financeira. “Neste caso específico, manteremos as condições originais dos contratos, o que traz mais facilidade de pagamento”, reiterou Caçador.

Por Bárbara Deps Bonato e Wilson Igreja Campos


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