Projeto promove palestras, diálogos e exposição de arte; Evento termina nesta sexta (24), no Senac Serra

Fotos: Senac-ES

O projeto “Novembro Negro – Iluminado ao Sol do Novo Mundo”, realizado pela Unidade do Senac na Serra, nos na Semana da Consciência Negra, propõe reflexões sobre o racismo no Século XXI e promove a valorização da cultura afro-brasileira como elemento fundamental na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

A programação é variada e conta com diálogos sobre fatores de risco e de proteção à vida do povo negro, enriquecidas por expressões artísticas, culturais e folclóricas. Já a exposição de arte contempla o trabalho do Artista Plástico Walter Francisco de Assis, uma referência da pintura capixaba. 

O Analista de Educação Profissional do Senac-ES, Wagner Billó, menciona quem é o público alvo do projeto. “Queremos alcançar alunos, profissionais e a comunidade escolar, proporcionando uma experiência enriquecedora para todos os participantes. O evento, que já está em pleno andamento, encerra suas atividades amanhã, oferecendo uma última oportunidade para a comunidade se envolver e absorver os valiosos insights e perspectivas compartilhados nessa experiência”, explicou.

Já o Psicólogo do Senac, Ramon Rosa Ribeiro, destaca a importância do projeto. “Ao abordar temas sensíveis de forma educativa e inclusiva, o projeto é uma iniciativa transformadora. A participação ativa de todos é fundamental para que possamos ter um impacto a longo prazo nas demais esferas da sociedade, não apenas no cenário educacional”, observou.

Sexta-feira (24/11):

19h – Palestra: “Superando o racismo no século XXI” – Rayner Raulino e Silva;
20h – Teatro: “O Navio Negreiro” – Cia Euforia de Teatro;
21h – Apresentação Cultural: Associação das Bandas de Congo da Serra.

Todas as atrações são abertas ao público.

O projeto tem como base o Dia da Consciência Negra e promove ações educativas, culturais e artísticas de valorização, respeito, inclusão e promoção da cultura afro-brasileira. Idealizada por Ramon Rosa Ribeiro e Wagner Billó, a iniciativa tenta refletir sobre o racismo no Século XII, desconstruir o estigma em torno de questões étnico-raciais, fomentar a implementação de uma educação antirracista e dialogar sobre os fatores de risco e proteção a vida do povo negro.

Por Sergio Filho


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