Procon tem algumas dicas que vão auxiliar o consumidor a evitar problemas

  • pesquisar preços atrelados à qualidade e evitar compras por impulso;
  • para evitar frustrações com presentes não entregues na data, é aconselhável fugir das compras de última hora;
  • a aceitação de cartões de crédito também é uma liberalidade dos lojistas. Mas, ao aceitar esta forma de pagamento não poderá impor limite mínimo;
  • veja se o brinquedo é compatível com a criança. Na hora de comprar um brinquedo, considere a preferência, idade e limitações da criança, além da qualidade e segurança do produto. É essencial que tenha o selo do Inmetro.
  • os produtos expostos nas vitrines devem apresentar o preço à vista e, se vendidos a prazo, o total a prazo, as taxas de juros mensal e anual, bem como o valor e número das parcelas;
  • os estabelecimentos podem praticar diferentes políticas de troca, se informe antes da compra. As lojas não são obrigadas a efetuar troca por causa do tamanho do produto ou porque o presenteado não gostou;
  • quando a compra for efetuada fora do estabelecimento comercial (internet ou telefone, por exemplo), o consumidor pode exercer o direito de arrependimento, independente do motivo. O prazo para isso é de sete dias contados a partir da  entrega do produto;
  • seja qual for a escolha, a nota fiscal deve ser exigida. Ela é um documento importante no caso de eventual utilização da garantia.

Geraldo Roza, Coordenador do Procon de Linhares, região norte do Espírito Santo, orienta que: “o consumidor não compre no primeiro local que encontrar o presente, seja pela internet, seja presencial, é imprescindível que se faça uma pesquisa. Pesquisar sempre foi a melhor maneira para economizar”.

  • desconfiar de preço muito abaixo do mercado;
  • observar com atenção e conferir o endereço eletrônico do estabelecimento;
  • buscar informações sobre o fornecedor: endereço, atividades realizadas, meios de comunicação, etc; guardar as mensagens relativas à oferta, descrição do produto, preço e formas de pagamento;
  • não comprar de perfil que não tenha CNPJ, endereço físico ou virtual (informações necessárias para a localização do fornecedor);
  • não fornecer dados, senhas, códigos, etc;
  • não acreditar em ofertas de ajuda, sorteio, dinheiro etc enviadas pelo whatsapp, redes sociais, e-mails e não clicar nesses links;
  • baixar aplicativos apenas das lojas oficiais;
  • em caso de dúvidas ou dificuldades, procure um familiar ou amigo que possa ajudar.

Por Rosimeri Ronquetti


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