Findeslab vai capacitar indtechs para desenvolvimento de negócios na Alemanha 

Na sua primeira edição, em 2023, o BIG contabilizou mais de 170 conexões em rodadas de negócios e gerou mais de um milhão de euros de receitas para as indtechs, fora os ganhos das indústrias | Foto: Divulgação

Sucesso entre as empresas de base tecnológica no ano passado, o Brazilian Indtechs in Germany (BIG) está de volta com uma segunda edição. O programa, pioneiro em internacionalização de indtechs (startups voltadas para o desenvolvimento de tecnologias para a indústrias), bom está com inscrições abertas até o dia 31 de janeiro e irá selecionar dez empresas para imersão e missão comercial na Alemanha. As inscrições podem ser feitas pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeetHg77A3p5c9fHbMxg3_uk2–4x2ISgIwocKVVb_R7MMABg/viewform

O programa operado pelo Findeslab com apoio do Programa de Diplomacia da Inovação, Embaixada do Brasil em Berlim e o Next Mannheim vai expandir o horizonte de oportunidades das indtechs brasileiras capacitando, orientando e abrindo portas para que elas se conectem com o mercado industrial da Alemanha. 

A gerente de Inovação do Findeslab, Bianca Rodrigues, explica que a jornada de internacionalização do BIG 2024 irá contar com uma trilha de capacitações ministradas por atores do ecossistema de inovação germânico para 20 empresas, dessas sairão as dez que participarão da missão.  

“O intuito é preparar os empreendedores para o mercado alemão por meio de uma imersão de negócios naquele país, com direito a rodadas de negócios com indústrias e empresas locais, benchmarking com o ecossistema de inovação da Alemanha, além de visitas e experiências culturais na região”, afirma. 

Uma novidade desta edição é que, além da busca por potenciais clientes (indústria), o programa conectará as indtechs a possíveis investidores (Venture Capital). 

“O BIG 2024 será uma jornada de transformação para as empresas. Elas passarão por um processo de capacitação, preparação e amadurecimento para que possam atender do mercado germânico. Vamos preparar as startups para que possam fazer negócio na Alemanha. Elas sairão do Brasil já conhecendo o perfil dos clientes”, comenta Bianca.   

Por Carol Laranja e Siumara Gonçalves 


Siga A IMPRENSA ONLINE no InstagramFacebookTwitter e YouTube e aproveite para se logar e deixar aqui abaixo o seu comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *